quarta-feira, novembro 30, 2005

 

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Finalmente regressei de terras eslavas e aterrei numa pilha de teses para corrigir. Passei uma semana no meio da neve, uma experiência que me deixa sempre num conflito de sensações. Acho a neve lindíssima, mas a verdade é que não consigo usufruir de andar com temperaturas de -8ºC. A passagem por Viena não foi muito gratificante, pois apanhei um dia péssimo, nevava e chovia. A viagem de comboio de Viena para Maribor foi fantástica, passei por variadíssimas estâncias de “ski”e por lugares em que se via 3 ou 4 casas perdidas nas montanhas brancas, e ficava perguntando-me como é que se vive ali.


sexta-feira, novembro 25, 2005

 

Yoga indiano vs. Yoga português

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terça-feira, novembro 22, 2005

 

Todos a bordo!

O texto abaixo transcrito foi publicado no semanário O Independente, é assinado por Pimpinha Jardim. A nossa miauu Maria Pia depois de ler esta "pérola" disse "é por estas e por outras que eu não me atrevo a escrever neste blog, fico inibida, não consigo chegar a este nivel.".

O cruzeiro a África foi uma locura. Pode mesmo dizer-se que foi o cruzeiro das festas – como alguns dos convidados chamavam ao navio em que Luís Evaristo nos presenteou com mais um BeOne on Board. Sexta-feira, embarque às 17h00, seguido dos devidos preparativos para o jantar de gala a bordo – mais tarde, já com as roupas trocadas, o festão decorreu em duas discotecas e quase ninguém dormiu, tal era a vontade de não perder pitada. Sábado chegámos a Tânger por volta das 14h00, desembarcámo-nos e dirigimo-nos à Medina e ao mercado, com a ajuda de um guia – que tentou levar-nos a todo o lado menos aonde queríamos. O que quer que eu tente descrever não é nada comparado com a realidade. Tânger é bastante feia, muito suja e as pessoas têm um aspecto assustador. Por várias vezes tentaram aldrabar-nos, chegando a limites inauditos como o de nos pedirem três mil euros por uma garrafa de água! Apesar de já ter viajado muito, nunca tinha visto uma cultura assim – e sendo eu loira não me senti nada segura ou confortável com a cidade... Resumindo, acabei por não comprar quase nada e voltei ao barco mais cedo do que era suposto. Já em segurança, animou-me a festa marroquina, com toda a gente trajada a rigor. A seguir ao jantar, mais um festão que voltou a acabar de madrugada – e desta vez não deu mesmo para dormir já que fomos “expulsos” dos camarotes às 9h00, para só conseguirmos sair do navio lá para as 14h00. Tudo porque um marroquino se infiltrara no barco e passara uma noite em grande – uma quebra inadmissível na segurança. Já cá fora, esperava-nos um grupo de policias, com cães, para se certificarem de que ninguém vinha carregado de mercadorias ilegais – e não sei como é que, depois de tantos avisos da organização, ainda houve quem fosse apanhado com droga na mala!De volta a casa, a única coisa que queria mesmo era a minha cama, onde caí redonda e só acordei na segunda para ir para as aulas. Mas o saldo foi bastante positivo. Aliás, devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes – já estamos todos fartos dos lançamentos, “cocktails” e festas em terra!"


sexta-feira, novembro 11, 2005

 

A Flumfi Productions

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É da autoria de duas “pitchenas” de São Miguel: Vera Lima, a artista e Carla Lima, a manager. Dispõe de um serviço personalizado em que a pessoa pode escolher a cor, o tamanho ou o desenho que pretende. Contacto para informações ou reservas: tuntini@gmail.com.


quarta-feira, novembro 09, 2005

 

O subúrbio

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Numa sociedade como a francesa, altamente estratificada, o elevador social deixou de funcionar.


segunda-feira, novembro 07, 2005

 

Algum problema?

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quarta-feira, novembro 02, 2005

 

Planning

Tenho que ir à Eslovénia a um “workshop” e vou aproveitar para fazer um “stopover” de 24h em Viena de Áustria. Como não conheço queria sugestões de lugares, programas, etc.. imperdíveis, de forma a rentabilizar ao máximo o tempo.


terça-feira, novembro 01, 2005

 

Depois do Mário Soares...

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How sweet

A young man was strolling down a street in south London. As he passed a large building with a fence around it, he heard a group of people chanting "Thirteen, thirteen, thirteen" over and over again. Curious, he tried to see over the fence, but couldn't. Then he spotted a knot in the wood, and put his eye to the hole. He just managed to spy some old people sitting in deckchairs chanting, before a finger came out of nowhere and poked him in the eye. As he staggered back, the old people started chanting, "Fourteen, fourteen, fourteen ..."

 

O brilho da idade

Como de costume, cordei, fui à casa-de-banho lavar a cara, olhei-me ao espelho e reparei que um fio de cabelo brilhava mais do que os outros. Olhei segunda e terceira vez para ter a certeza. E sorri! Era o meu primeiro cabelo branco!

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