sábado, dezembro 24, 2005

 

Boas Festas

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quinta-feira, dezembro 22, 2005

 

Women are better soldiers

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segunda-feira, dezembro 19, 2005

 

Libertação

Encontrei este poema no meio das relíquias da família. Foi escrito pelo meu avô em 1930, sob o pseudónimo de Ignotus. Decidi partilha-lo pois descreve muitíssimo bem a forma como eu sinto o Natal: a verdadeira libertação dos Homens.

Um negro e denso véu de triste escravidão
Pairava sobre a terra, imenso, assustador
Mantendo o povo opresso em dura servidão
Num cruciante gemer de miséria e exortor

Ouvido este clamor vibrando na amplidão
Gemido de gigante acorrentado à dor
Sorria desdenhoso o fero coração
Da Roma dissoluta, em seu louco esplendor

Foi então que surgiu fulgindo em Nazareth
Sob a guarda fiel do casto São José
Uma Família santa, osculada de luz!

E foi essa Família, então pobre e ignorada
Que libertou a gente aflita e algemada
Com a doutrina santa e pura de Jesus!


sábado, dezembro 17, 2005

 

Novas etapas na vida das miauu

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As gatas Mary Pie e Candy Ross defenderam esta semana as suas teses de licenciatura. Agora temos gatas engenheiras.

Miauuuuuuuuuuuuuuuuu brrrrrrrrrrrrrrrrrrrr


sexta-feira, dezembro 02, 2005

 

Fica a sugestão

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ah ah ah...

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quinta-feira, dezembro 01, 2005

 

Alvorada

Acabei de receber uma mensagem da Maria Pia que dizia “hoje é o dia dos Filipes com pontapé no cu, se tivesse tempo (risos) ilustrava esta cena no blog”. Quase como que por magia fui projectada do emaranhado de papéis, citações e análise de resultados para um tempo que já não me lembrava existir. Durante toda a minha infância, na noite de 30 de Novembro para 1 de Dezembro, quase não conseguia “pregar olho” de tanta excitação. Não porque a independência de Portugal tivesse algum significado especial para mim, mas porque todos os anos na madrugada do dia 1 de Dezembro, percorriam as ruas da cidade da Horta a tocar a marcha da alvorada. A Alameda Barão de Roches, conhecida pela rua das árvores, era uma paragem obrigatória em homenagem ao Sr. João Ramos e ao meu avô, Constantino Magno do Amaral Jr. (que não cheguei a conhecer). E eu ficava na expectativa de os ouvir chegar.


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