quarta-feira, junho 29, 2005
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Sentadas na explanada dum café junto à praia (da Vitória), alguém pediu uma sopa, outra pessoa um cheeseburger com batata frita e eu um cheeseburger sem batata. Passado um pouco a empregada de mesa trouxe as bebidas e os individuais de papel, que em vez de serem 3 eram apenas 2. Assumimos que a menina se tinha esquecido dum e pedimos que fizesse o favor de trazer outro, ao qual ela respondeu “nós só pomos quando é com batata”.
terça-feira, junho 28, 2005
Para as pessoas que só fazem M****
segunda-feira, junho 27, 2005
So tell everybody that i´m back in town
quarta-feira, junho 22, 2005
Brevemente num cinema perto de si...
domingo, junho 19, 2005
A (in)feliz história de Tiago Monteiro
Só em Portugal é que é possível este alarido à volta do 3º lugar do piloto português no Grande Prémio dos Estados Unidos, de Fórmula 1. Não há noticiário que não considere a subida ao pódio de Tiago Monteiro um acontecimento nacional. Não estivessemos a falar duma corrida de 6 participantes, seguramente não me teria sentido envergonhada cada vez que ouvia dizer que isto é um momento histórico para Portugal. Histórico é os pneus da Michelin terem rebentado e ninguém saber porquê.
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sexta-feira, junho 17, 2005
Maktub
Cheio de temor e respeito aproximou-se e bateu.
O grande mestre abriu a porta.
- Venho da Turquia - disse. - Fiz esta viagem inteira para fazer apenas uma pergunta.
O velho olhou com surpresa: - Está bem. Pode fazer apenas uma pergunta.
- Preciso de ser claro no que vou perguntar; posso fazer a pergunta em turco?
- Pode - disse o sábio. - E já respondi à sua única pergunta. Qualquer outra coisa que você queira saber, pergunte ao seu coração; ele dará a resposta.
E fechou a porta.»
in Maktub
E a festa vaiu começar na Ilha Terceira
Sanjoaninas, as festas que vão animar a Ilha Terceira durante 10 dias, começam hoje. O sol voltou a brilhar por cá e espero que aguente. Vão ser dias de folia, touradas, copos e muita alegria à mistura, portanto se as Miauus se ausentarem durante a semana já sabem o porquê. Um ponto de paragem obrigatório nestas Sanjoaninas é o "Kai'o Bar", uma tasca com um toque felino.
quarta-feira, junho 15, 2005
A economia de mercado regional
terça-feira, junho 14, 2005
As piores capas de albuns de sempre
Sinais de que já não se é jovem
Fazer sexo no carro é um absurdo;
Há mais comida do que bebidas, no frigorífico;
6:00 da manhã, é quando acordas e não... quando vais dormir;
A tua música favorita toca no elevador;
Levas sempre um guarda-chuva e dás a maior importância, à previsão do tempo;
Os teus amigos casam-se e divorciam-se, em vez de começarem e terminarem;
As tuas férias caem de 130, para 15 dias por Ano;
Jeans e T-Shirt, já não são considerados roupa;
Já não sabes a que horas fecham as "roullotes";
Vais à farmácia comprar Aspirina e anti-ácidos, em vez de preservativos e testes de gravidez;
Tomas o pequeno almoço... à hora do pequeno almoço;
Deixas de beber sozinho em casa, antes de sair, para economizar dinheiro antes da noitada;
Não fazes noitadas, porque são... muito cansativas;
E o mais importante .... Lês este post e procuras algum sinal que, não se aplique!
segunda-feira, junho 13, 2005
monocultura da vaca
Passei o fim-de-semana a acordar à 6h para controlar a ordenha da manhã das vacas da granja. Hoje já pasteurizei 200 litros de leite e desnatei quase metade. Da próxima vez que ouvir alguém a tentar fazer humor com a “ditadura da vaca” seguramente que não me vou rir.
terça-feira, junho 07, 2005
Coffee Break
Estava com a gata Solange a fazer uma pausa para “coffee break”, como se diz nos congressos em Portugal, falávamos de alguns episódios recentes, ao sabor dum café e dum cigarrinho, quando a nossa gata júnior a propósito duns comentários meus diz com aquele ar que a caracteriza “os grandes só são grandes porque nós andamos de joelhos”. É por estas e outras, que as Miauu fazem questão de nunca subestimar “Soca Mary Rules”.
segunda-feira, junho 06, 2005
When lightning strikes
(...)Quando não se sabe bem como justificar um inesperado comportamento sentimental há uma palavra que é sempre chamada em jeito de explicação: química. Afinal, no senso comum, a química remete para uma ciência um tanto ou quanto misteriosa, que lida com matérias quase transcendentes. Mas será ela a culpada por todas as loucuras cometidas em nome do amor e do prazer?
“A palavra química dá-nos imenso jeito porque serve para explicar tudo. Afinal, ninguém tem culpa de nada. Foi a química…”, comenta o sexólogo Jorge Cardoso, contando que a ouve especialmente em casos de relacionamento extraconjugal. “As mulheres procuram cada vez mais a satisfação sexual e se o companheiro habitual não consegue oferecê-la, acabam por buscá-la, mesmo que inconscientemente, fora dessa relação. E aí surge a química com alguém especial”, diz o especialista. “Se calhar, até podemos dizer que foi a química, pois a atracção é algo que é muito fácil de reconhecer, mas muito difícil de explicar.”
O certo é que segundo Helen Fisher, uma das mais reputadas antropólogas norte--americanas e professora na Rutgers University, a química tem mesmo um papel a desempenhar quando se ensaiam relacionamentos homem/mulher. (...) a investigadora defende que aquilo que se convencionou chamar de paixão não pertence, afinal, ao terreno das emoções, mas é uma interacção de substâncias no cérebro.
“Para Helen Fisher, esta paixão avassaladora funciona, em termos evolutivos, enquanto garantia de propagação da espécie, pois a atracção e o desejo pelo outro é tão fulminante que acaba em contacto sexual”, explica a sexóloga Paula Pinto, adiantando que, segundo a antropóloga, isto não passa de um instinto humano e tão forte como, por exemplo, a fome. Há um impulso incontrolável para a relação, derivado de mudanças em termos químicos”, adianta a terapeuta. Animalesco? Se calhar por isso a investigadora norte-americana deu-lhe o nome suave de amor romântico.
E o que é isso de amor romântico? “Uma das mais poderosas forças existentes no mundo”, sentencia Helen Fisher. Ou seja, é aquilo a que nos habituámos a chamar de paixão. “Há uma tremenda explosão de energia, de interesse em estar com o outro. Uma euforia quando as coisas correm bem, um desespero terrível quando vão mal. Não se consegue deixar de pensar no outro. Há uma tendência para a obsessão, para a procura compulsiva”, explica a sexóloga Paula Pinto.
Por que nos sentimos fatalmente atraídos por determinada pessoa? Helen Fisher tenta uma resposta: “Normalmente, as pessoas apaixonam-se por alguém com quem interagem, mas, sobretudo, por alguém que considerem misterioso. Depois, a maior parte interessa-se por pessoas com o mesmo background sociocultural e com atitudes, expectativas e interesses paralelos.” Fundamental também, segundo a autora, é o nosso mapa amoroso. “Crescemos num mar de experiências que moldam as nossas escolhas românticas. Milhares de forças subtis, e invisíveis, constroem os nossos interesses, valores e crenças amorosas”, escreve. Daí que, como explica Paula Pinto, quando encontramos alguém que encaixe nesse complexo puzzle, o mecanismo da atracção química desperte. “Então, mergulhamos verdadeiramente de cabeça no outro.” (...)
O que também se sabe é que a atracção física, ou amor romântico, não dura sempre. “As pessoas não podem ficar eternamente neste estado de paixão fulgurante, senão não vivem. É impossível uma dedicação total e infinita ao outro”, diz a sexóloga. Aliás, segundo os estudos de Helen Fisher, esta fase tem um prazo definido. Nos casais que partilham a vida diária, a atracção dura apenas entre 18 meses e três anos. O que não quer dizer que a relação acabe, apenas que se transforma noutra coisa. “Pode surgir o amor afeição, uma fase mais serena que, por exemplo, permite ter e criar os filhos”, explica Paula Pinto, dizendo que, face à acalmia das trocas químicas, cabe ao casal manter acesa a chama do desejo.
Como admite Jorge Cardoso, temos, na verdade, mais de polígamos do que de monogâmicos. “O que também temos é uma coisa chamada social que nos vai impondo regras e princípios sociais e de relacionamento”, adianta o sexólogo. Como dizem os poetas, são misteriosos os caminhos do desejo e do amor. Sobretudo, quando há algo como a química pelo meio.
In: Máxima
sábado, junho 04, 2005
As vírgulas
Por Cristóvão de Aguiar «A utilização ou não das vírgulas tem muito que se lhe diga. Mas uma vez compreendida a regra, que não será meramente gramatical, é muito fácil de se aplicar. (...) Muito cuidado deverá haver, na linguagem escrita, quando se escreve a minha mulher ou o meu homem, seguido ou não de vírgula: A minha mulher, que é professora no secundário, tem como hobby a pintura. Se escrevesse: A minha mulher que é professora no secundário tem como hobby a pintura, estaria a confessar-me poligâmico... (...) A vírgula é danada! E o ponto e vírgula ainda mais! Ressuscitou, não está aqui. Ressuscitou, não; está aqui. Por uma vírgula, poderá toda uma crença religiosa ir para o maneta!»
sexta-feira, junho 03, 2005
Maravilhas da engenharia
quinta-feira, junho 02, 2005
Zum, zum...
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quarta-feira, junho 01, 2005
Dia Mundial da Criança
6 milhões de crianças morrem de fome por ano.
1 milhão de crianças morre por falta de vitamina A por ano.
5 milhões de pessoas morrem por ano devido à água imprópria para consumo, sobretudo crianças.
12 milhões de crianças morrem por ano antes de atingirem os 5 anos de idade e 42% são africanas.