quarta-feira, julho 26, 2006
Portugueses campeões em curtas...
Os homens portugueses, de acordo com um estudo de uma revista internacional , estão em primeiro lugar em relacionamentos breves. O inquérito abrangeu vários países em todo o mundo.
Oitenta e um por cento dos homens portugueses dizem-se adeptos das aventuras de uma noite, daquelas que nem dão tempo para um pequeno-almoço a dois. Uma classificação imbatível a nível mundial. Os lusos ficam à frente dos brasileiros e dos australianos.
Mas Portugal também tem bons resultados no cavalheirismo. Numa relação sexual mais de metade dos portugueses desejam acima de tudo o prazer da mulher. Número só superado pelos indonésios.
As conclusões vêm no estudo que avaliou o tema sexo em 40 mil homens de 42 paises. Mais a par da média mundial, 51 por cento dos portugueses garante ser fiel, categoria ganha por polacos e alemães.
Portugal perde sim na criatividade sexual. Quatro posições por relação sexual, apenas metade das experimentadas pelos hungaros. E, perde também no desempenho. Em média os portugueses não aguentam 20 minutos até ao climax. Os mexicanos vencem com 23 minutos.
Globalmente, a maioria dos inquiridos (84 por cento) pratica sexo na cama, mas 57 por cento já experimentou no carro, 51 por cento na cozinha e 41 por cento num bosque. Em percentagens muito menores há quem tenha tido relações sexuais em transportes públicos, taxis e aeroportos.
In: Sic Online
Oitenta e um por cento dos homens portugueses dizem-se adeptos das aventuras de uma noite, daquelas que nem dão tempo para um pequeno-almoço a dois. Uma classificação imbatível a nível mundial. Os lusos ficam à frente dos brasileiros e dos australianos.
Mas Portugal também tem bons resultados no cavalheirismo. Numa relação sexual mais de metade dos portugueses desejam acima de tudo o prazer da mulher. Número só superado pelos indonésios.
As conclusões vêm no estudo que avaliou o tema sexo em 40 mil homens de 42 paises. Mais a par da média mundial, 51 por cento dos portugueses garante ser fiel, categoria ganha por polacos e alemães.
Portugal perde sim na criatividade sexual. Quatro posições por relação sexual, apenas metade das experimentadas pelos hungaros. E, perde também no desempenho. Em média os portugueses não aguentam 20 minutos até ao climax. Os mexicanos vencem com 23 minutos.
Globalmente, a maioria dos inquiridos (84 por cento) pratica sexo na cama, mas 57 por cento já experimentou no carro, 51 por cento na cozinha e 41 por cento num bosque. Em percentagens muito menores há quem tenha tido relações sexuais em transportes públicos, taxis e aeroportos.
In: Sic Online
Momentos Zen # 9
segunda-feira, julho 17, 2006
Qual euromilhões???!!! Afinal o que está a dar são as bactérias...
Um grupo de cientistas liderado por Frank Reith analisou grãos de ouro de duas minas australianas situadas a mais de três mil quilómetros de distância entre si e descobriram que 80 por cento desses grãos continham no seu interior a bactéria Ralstonia metallidurans.
"O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular este ouro", afirmou Reith. A bactéria absorve metais pesados do solo na sua forma dissolvida e converte-os em formas sólidas, menos tóxicas - explicou, acrescentando: "Os metais pesados são tóxicos, tanto para as pessoas como para os microrganismos, em elevadas concentrações".
"Parece que o organismo pode desintoxicar o ambiente próximo deste ouro móvel tóxico e ganhar dessa forma uma vantagem metabólica", acrescentou. "É por isso que está presente nesses grãos de ouro".
Muitos cientistas questionam o possível papel microbial na formação do ouro, defendendo pelo contrário que os grãos de ouro derivariam de formações maiores ou resultariam de processos químicos.
Porém, Reith diz que as suas descobertas constituem a prova mais forte surgida até agora de que a bactéria pode desempenhar um papel chave na criação de ouro sólido, embora seja ainda desconhecido o mecanismo exacto.
"Queríamos mostrar que os microrganismos são capazes de contribuir para a formação de pepitas de ouro, algo que antes sempre foi posto em dúvida", afirmou. "Não estou a dizer que os organismos são o único modo de formação das pepitas de ouro nos solos, apenas um deles", precisou.
Mas não basta aos aprendizes de alquimia despejar um balde de Ralstonia matallidurans no quintal para criar uma mina de ouro. "É preciso que já exista ouro no terreno. Se não houver, a bactéria não o poderá criar", advertiu o cientista.
In: Sic Online
"O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular este ouro", afirmou Reith. A bactéria absorve metais pesados do solo na sua forma dissolvida e converte-os em formas sólidas, menos tóxicas - explicou, acrescentando: "Os metais pesados são tóxicos, tanto para as pessoas como para os microrganismos, em elevadas concentrações".
"Parece que o organismo pode desintoxicar o ambiente próximo deste ouro móvel tóxico e ganhar dessa forma uma vantagem metabólica", acrescentou. "É por isso que está presente nesses grãos de ouro".
Muitos cientistas questionam o possível papel microbial na formação do ouro, defendendo pelo contrário que os grãos de ouro derivariam de formações maiores ou resultariam de processos químicos.
Porém, Reith diz que as suas descobertas constituem a prova mais forte surgida até agora de que a bactéria pode desempenhar um papel chave na criação de ouro sólido, embora seja ainda desconhecido o mecanismo exacto.
"Queríamos mostrar que os microrganismos são capazes de contribuir para a formação de pepitas de ouro, algo que antes sempre foi posto em dúvida", afirmou. "Não estou a dizer que os organismos são o único modo de formação das pepitas de ouro nos solos, apenas um deles", precisou.
Mas não basta aos aprendizes de alquimia despejar um balde de Ralstonia matallidurans no quintal para criar uma mina de ouro. "É preciso que já exista ouro no terreno. Se não houver, a bactéria não o poderá criar", advertiu o cientista.
In: Sic Online
sexta-feira, julho 14, 2006
Evite os acidentes...
quinta-feira, julho 13, 2006
Ainda não o tenho
quarta-feira, julho 12, 2006
Cortar para prevenir...
Um estudo publicado na revista médica "Public Library of Science Medicine" explica que se todos os homens que se submetessem à circuncisão, nos próximos dez anos, poderia evitar-se dois milhões de novas infecções e cerca de 300 mil mortes provocadas pela sida.
A ciência vem afirmar que nos homens circuncidados o risco de infecção se reduz porque o prepúcio é formado por células que são mais sensíveis à infecção. Acrescentam que o vírus da sida consegue sobreviver muito melhor no ambiente quente e húmido que proporciona a parte inferior do prepúcio.
A equipa do médico Bertran Auvert, do Instituto Nacional Francês para Investigação, e especialistas da OMS descobriram no ano passado, que os homens submetidos a circuncisão na África do Sul tinham 65 por cento menos possibilidades de apanhar Sida.
Os cientistas alertam no entanto que a questão da circuncisão deve ser abordada com cautela. Os homens circuncidados também podem apanhar a infecção, ainda que o risco seja muito mais baixo.
In: Sic Online
Mary Birthday
A nossa Mary está de parabéns hoje. Uma blogger muito reservada, discreta e subtil como só ela sabe ser, no entanto uma amiga que nunca nos deixa desamparadas, sempre pronta para a luta.
Por si só um verdadeiro desafio mas que uma vez transposto é muito especial.
Um beijo grande e miauuuuu